Na sequência da revolução sexual e do surgimento do movimento feminista, a partida de tênis de 1973 entre a campeã mundial feminina Billie Jean King e o ex-campeão dos homens Bobby Riggs foi divulgada como A Guerra dos Sexos e se tornou um dos eventos esportivos televisionados mais vistos de todos os tempos, chegando a 90 milhões de telespectadores em todo o mundo. À medida em que a rivalidade entre King e Riggs aumentava, fora de campo, cada um enfrentava batalhas mais pessoais e complexas. Juntos, Billie e Bobby apresentaram um espetáculo cultural que ressoou muito além da quadra de tênis, provocando discussões em quartos e salas de reuniões que continuam a reverberar hoje.
Desconhecia a história, mas já imaginava o que aconteceria rs Achei o filme bacana, porém errou ao não focar apenas na questão do jogo, da disputa e da relevância social ao que se propunha. Ao incluir a história de amor (que realmente existiu), trouxe outra luta que não era a proposta principal. Isso é algo que não costumo gostar mesmo nos filmes: uma história interessante vende por si só, não precisa colocar uma história de amor no meio (tirando Titanic, é claro rs). Isso sempre me faz ficar com um pé atrás.
De qualquer maneira é um filme que deva ser assistido sim por todos. Da década de 70, mas ainda muito atual: seja com as propostas, com as expressões utilizadas ou as teorias voltadas às questões biológicas.